A hotelaria portuguesa teve ocupadas em Junho 48,4% das camas disponíveis, mais 2,9 pontos que no mês homólogo do ano passado, e os estabelecimentos da Região Autónoma da Madeira tiveram não só a taxa de ocupação mais elevada, em 61,2%, ou seja 12,8 pontos acima da média nacional, como também foram os que tiveram a melhor variação em relação a 2006, com +5,6 pontos — indicou o INE.
Segundo o Instituto, Algarve, Açores e Lisboa também tiveram taxas de ocupação por cama superiores à média nacional, respectivamente em 9,8 pontos (58,2%), 2,9 pontos (51,3%) e em 0,6 pontos (49%).
Quanto à variação em relação ao mês homólogo de 2006, depois da Madeira as maiores subidas foram as do Algarve, em 3,5 pontos, e dos Açores, em 2,4 pontos.
Por tipos de estabelecimentos, as taxas mais elevadas foram nos hotéis-apartamentos, com 59,8%, mais 11,4 pontos que a média nacional e mais 2,8 pontos que em Junho de 2006.
A maior subida, porém, foi nos apartamentos turísticos, em 7,6 pontos, para 50,9% (mais 2,5 pontos que a média nacional).
A taxa de ocupação cama nos hotéis também foi superior à média nacional, em 3,3 pontos, e à do mês homólogo de 2006, em 2,8 pontos, situando-se em 51,7%.
Em sentido inverso evoluíram os aldeamentos turísticos, que tiveram uma queda da taxa de ocupação em 6,4 pontos, mas o INE não indica o seu valor.
Fonte: Press Tour (texto da autoria integral de press tour)

A polémica entre João Carlos Gouveia e Alberto João Jardim, agodizada pela decisão do tribunal em condenar em 35 mil euros as declarações «difamatórias» do actual líder do PS-M, parece não ter fim.

Como o horamadeira já deu conta, o líder dos socialistas teve de recorrer a um crédito bancário para poder ter a verba necessária a pagar a Jardim.

Como também é público, o presidente do Governo Regional disse que esse dinheiro será para entregar aos pobres.

Na edição de ontem, domingo, o DN-Funchal avança com mais um episódio desta «novela». Segundo este matutino, está a ser preparada uma campanha de solidariedade para ajudar o líder do PS-Madeira a pagar os 35 mil euros.

Brincando com o caso, escreve o DN-Fx: «Ajude João Carlos Gouveia e habilite-se a ganhar uma viagem ao Brasil. Bem pode ser esta a frase de promoção do concurso de rifas que um grupo de pessoas está a lançar para angariar fundos para ajudar o líder do PS a juntar os 35 mil euros que o tribunal o condenou a pagar a Alberto João Jardim. A iniciativa já está em marcha e cada rifa custa 5 euros. O prémio, a viagem ao outro lado do Atlântico, será sorteado na lotaria do Natal».

Quanto anteontem chegou ao Porto Santo, Alberto João Jardim anunciou aos jornalistas, como o horamadeira também já o escreveu, que tinha interposto em tribunal um novo processo contra o líder do PS-Madeira...

D. António Carrilho, Bispo do Funchal, espera que «a abertura do novo ano pastoral a Diocese possa contar com mais um elemento de informação, que será o Gabinete de Informação».

«Não se trata de informar por informar, mas a informação pode contribuir muito para a comunhão. Quando se desconhecem as actividades uns dos outros, não poderá haver solidariedade, nem cooperação», explica, em entrevista ao Jornal da Madeira.

Fonte: Agência Ecclesia

O líder do PS-Madeira já reagiu à recusa de Alberto João Jardim em o receber em audiência na sua residência oficial, dizendo não entender o motivo para essa decisão.

Ouvido pela TSF, João Carlos Gouveia afirmou que na base da sua condenação no Tribunal a Relação de Lisboa esteve o facto de ter sido acusado de difamação ao presidente do Governo Regional e a um membro do Conselho de Estado. «E é precisamente um membro do Conselho de Estado que insulta toda a gente: veja o que ele disse em relação ao engenheiro Guterres, chamando-o 'mafioso', veja o que ele diz e continua a dizer do primeiro-ministro», acrescentou João Carlos Gouveia, em declarações à TSF.