São esperados cerca de 17 mil visitantes, a maioria dos quais do continente português, para a Festa do Vinho da Madeira, que começou hoje e só termina no próximo dia 2 de Setembro.
A maioria destes visitantes, segundo disse ao PressTUR a secretária regional do Turismo e Transportes, Conceição Estudantes, é proveniente do continente português.
A expectativa em termos de ocupação hoteleira para estes dias é de 70%.
A Madeira investe neste evento cerca de 90 mil euros.
Desenho: www
A mulher de 30 anos foi entretanto presente ao juiz de instrução e agora está sujeita a apresentações períodicas em posto policial e proibida a estabelecer qualquer contacto com o bebé.
Espero que gostem do vídeo. Para os que não conhecem o arquipélago madeirense, esta é uma das formas de o conhecer.
Tenho também a dizer que várias das fotos que fazem parte do vídeo são minhas, mas a maioria saiu da Internet. Devo dizer que as fotos de algumas festas são da Associação de Animação Geringonça e algumas das mais belas são da Direcção Regional de Turismo.
Espero que gostem. Passei uma tarde a editá-lo... ehehehe... é que este é o primeiro que faço depois do curso de multimédia feito há.... bem, alguns anos...
Vá, mas agora apreciem o vídeo.
Último conselho: Segurem-se!!!
O jornalista e cineasta Vicente Jorge Silva começa amanhã, nos Açores, a rodar um documentário para a RTP-1, inspirado no livro «As ilhas desconhecidas», de Raul Brandão.
O cineasta madeirense disse à Agência Lusa que este trabalho, que deverá estar concluído até ao final do ano, será dividido em quatro episódios com 50 minutos cada, podendo posteriormente dar origem a um filme.
As filmagens começam na ilha do Pico, nos Açores, abrangem todo o arquipélago vizinho antes de rodarem na Madeira, onde decorrerão durante cerca de dois meses.
Para este trabalho, o cineasta madeirense conta com dois franceses com experiência em documentários, o director de fotografia Xavier Arnipo e o sonoplasta Marc Weymuller.
O livro «As Ilhas Desconhecidas» resultou de uma visita que o escritor Raul Brandão (1867-1930) fez aos Açores de Junho a Agosto de 1924.
Na obra, o escritor fala das suas impressões sobre as ilhas, tendo cerca de 20 páginas dedicadas à sua visão da Madeira.