Em declarações à agência Lusa, João Isidoro realçou que o assunto será abordado nesta reunião, em Santana, porque o «MPT respeita todos os partidos e exige respeito pelas diferenças».
Fonte: Agência Lusa
Em declarações à agência Lusa, João Isidoro realçou que o assunto será abordado nesta reunião, em Santana, porque o «MPT respeita todos os partidos e exige respeito pelas diferenças».
Fonte: Agência Lusa
O presidente do PS/Madeira anunciou ontem o corte de relacionamento institucional com a estrutura do Movimento Partido da Terra na região, a quem acusa de «quebra de lealdade», noticia a Lusa.
Em declarações à agência noticiosa, João Carlos Gouveia explicou que na base desta decisão está o facto do MPT ter apresentado no parlamento madeirense uma proposta idêntica ao documento que os socialistas colocaram à consideração de todas as forças partidárias, que visava exigir mais meios para os serviços do Ministério da Justiça nesta região.
«A carta a ser enviada ao Procurador-Geral da República foi entregue a todos os partidos, incluindo o MPT para colher apoio das respectivas estruturas partidárias, e este apresentou na Assembleia Legislativa da Madeira uma iniciativa legislativa sobre o mesmo assunto», destacou o líder socialista.
Recorde-se que o MTP surgiu na cena política regional na sequência das divergências entre os deputados João Isidoro e Ismael Fernandes e a estrutura regional do Partido Socialista.
Depois de terem surgido publicamente várias críticas destes deputados ao PS-M e de estes terem tomado posições divergentes das assumidas pelo partido, o PS-M decidiu retirar a confiança política a estes deputados. Foi então que surgiu o partido MTP.
O Movimento foi a votos pela primeira vez nas eleições antecipadas de 6 de Maio de 2007, tendo conseguido eleger um deputado. João Isidoro é quem ocupa o lugar.
Fonte: Agência Lusa
A mulher que alegadamente matou a filha de dois anos por envenenamento e que depois tentou suicidar-se ingerindo do mesmo veneno «está aparentemente livre de perigo», disse fonte do Hospital Central do Funchal à Agência Lusa.
«A senhora está clinicamente estável, consciente, já faz respiração espontânea, está aparentemente livre de perigo e deverá ser transferida, hoje ou amanhã, para a Enfermaria de Medicina Interna», adiantou o chefe de equipa do Serviço de Urgência em serviço no Hospital Central do Funchal, Carlos Lélis, à agência noticiosa portuguesa.
Fonte: Agência Lusa