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Fev 08
No primeiro mês de aplicação da nova lei do aborto na Madeira cinco mulheres interromperam voluntariamente a gravidez no Hospital do Funchal, avançou hoje a Secretaria Regional dos Assuntos Sociais madeirense.

Além destas cinco mulheres que «realizaram a interrupção com tratamento médico», outras nove madeirenses grávidas recorreram desde o início de Janeiro à consulta do Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Central do Funchal.

Duas destas nove mulheres, segundo o mesmo comunicado, decidiram continuar a gravidez após o período de reflexão, outras duas apresentavam «aborto retido» detectado na realização da ecografia e três mulheres apresentavam gravidez superior a 10 semanas, pelo que foram orientadas para a consulta de vigilância.

As outras duas grávidas ainda estão em período de reflexão.

publicado por Alberto Pita às 18:58

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