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Jun 08

O conselho do Governo Regional da Madeira decidiu hoje criar um Plano de Abastecimento do Arquipélago, na sequência dos problemas criados pela paralisação dos transportes terrestres de mercadorias que afectou a distribuição de bens estratégicos no continente.

Esta foi a única deliberação do conselho do executivo madeirense, que reuniu hoje sob a presidência de Alberto João Jardim, tornada pública.

A medida foi tomada «face aos acontecimentos recentes registados no continente português, crise felizmente ultrapassada, mas que se notou a inépcia do Estado Português e da legislação vigente para fazer face à complexidade do problema», diz o documento difundido pelo gabinete da presidência do governo insular.

«Dado que situação semelhante pode comprometer o abastecimento da Região Autónoma da Madeira», acrescenta, o governo decidiu designar o grupo que irá «coordenar a feitura de um Plano de Abastecimento do Arquipélago em situação de anomalia e de consequente dificuldade de capacidade de resposta do Estado Central».

Fonte: Visão online

publicado por Alberto Pita às 22:09

A easyJet vai ter voos entre Lisboa e o Funchal a partir do próximo Inverno IATA, que começa no final de Outubro, noticia hoje o “Diário de Notícias da Madeira”, que avança os horários que a low cost solicitou ao Aeroporto de Lisboa para esta rota.
A notícia diz que a easyJet solicitou slots (horários de operação) para partidas de Lisboa às 07h30 e às 16h30 e para regressos da madeira às 09h45 e às 18h15.
O jornal avança que estas ligações deverão ser feitas em Airbus A319 e que os voos devem ser postos à venda no site da easyJet ainda este mês, “independentemente da conclusão das negociações que decorrem com entidades regionais”.
Estas negociações, diz o jornal, “não implicam a concessão de subsídios ou financiamentos para a rota doméstica, que seria ilegal, mas sim a apreciação de um pedido da easyJet para redução dos voos diários de Stansted/Londres para a Madeira, rota contratualizada no ano passado e iniciada a 29 de Outubro”.
A easyJet argumentará, segundo a notícia, que com a aquisição da GB Airways, que tinha voo para o Funchal, à partida do aeroporto londrino de Gatwick, “ficou com excesso de oferta da capital britânica para a Madeira”.
A notícia diz que a easyJet quer reduzir voos de Stansted, considerando que Gatwick é um aeroporto mais central para o tráfego turístico e que para isso necessita do acordo das autoridades portuguesas.
A easyJet assinou em Setembro do ano passado um acordo, válido para quatro anos, com o Turismo de Portugal, a Associação de Promoção da Madeira, a ANAM e a Secretaria Regional de Transportes e Turismo da Madeira que prevê um apoio na ordem de dois milhões de euros em três anos a publicidade e marketing dos voos da easyJet para o Funchal.
Nos termos desse acordo, a easyJet obrigava-se a “operar voos durante todo o ano com aviões com uma média de 64 toneladas e de 156 lugares”, lançando no primeiro ano de vigência do contrato rotas para Stansted, com sete votos por semana, e Bristol, com três voos por semana, tendo no mínimo 20 mil passageiros desembarcados na primeira e pelo menos dez mil na segunda.
O acordo estabelece ainda que no terceiro ano a easyJet lança uma “terceira rota”, com três por semana e um mínimo de dez mil passageiros.
Da parte portuguesa, pelo acordo, a easyJet recebe 562,4 mil euros para “campanhas de marketing” da rota de Stansted e 138,4 mil da rota de Bristol no primeiro ano de operação.
Estes valores passam para 460 mil e 396 mil nos dois anos seguintes na rota de Stansted e 108,8 mil em cada um dos dois anos seguintes na rota de Bristol.
Para a terceira rota está previsto um apoio de 109,6 mil euros no primeiro ano de operação e 80 mil em cada um dos dois anos seguintes.
Mas o acordo prevê ainda que se a easyJet exceder o número de passageiros previsto em cada uma das rotas (mais de 36 mil por ano na de Stansted e mais de 16 mil na de Bistol e na terceira rota), terá um “prémio” por cada passageiro a mais, que no primeiro ano de operação é de 14,8 euros na rota de Stansted, 6,8 euros na de Bristol e cinco euros na terceira (ainda a anunciar).
A notícia hoje do “Diário de Notícias da Madeira” diz que o preço médio por lugar da easyJer (ida e colta) deverá situar-se entre 120 e 150 euros, “para dar possibilidade aos residentes e estudantes de beneficiarem do subsídio social de mobilidade, fixado pelo Governo da República em 30 euros por percurso”.
Texto da autoria integral do site PressTur

publicado por Alberto Pita às 22:06

www.portosantoverde.pt é o novo endereço da empresa municipal Porto Santo Verde, Resíduos Sólidos.

publicado por Alberto Pita às 21:54

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