O presidente do Marítimo, Carlos Pereira, afirmou hoje no Tribunal de Gondomar que «era voz corrente» na Madeira que o Nacional teria aliciado alguns árbitros com prostitutas.
Carlos Pereira depôs no Tribunal de Gondomar como testemunha num processo do 'Apito Dourado' sobre o alegado favorecimento do seu clube no jogo com o Nacional, relativo à 31ª jornada da Superliga 2003/2004, que terminou com a vitória da equipa dos Barreiros por 2-0.
«Em função do que se diz ser voz corrente, não tinha receio que o Marítimo fosse prejudicado nesse jogo com o Nacional?» - perguntou a juíza Manuela Sousa a Carlos Pereira.
«Se tivesse presenciado, receava, mas era um rumor, limitei-me a mandar tudo para a Liga», respondeu o dirigente.