A Região Autónoma da Madeira registou este ano 235 casos de interrupção voluntária da gravidez, um aumento de 35 por cento relativamente a 2008, segundo fonte oficial.
O presidente do Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais (IASAUDE), Maurício Melim, disse à agência Lusa que o aumento registado fica a dever-se a diversas causas, destacando, no entanto, o maior conhecimento do processo como "a causa maior".
"Este é o segundo ano do processo da interrupção voluntária da gravidez [na Madeira], e como tal está mais conhecido das mulheres, podendo ser ainda apresentada a razão de que o sistema funciona todo ele, também melhor", afirmou.