Metade das pessoas que sofrem um ataque cardíaco não sobrevive.
Em Portugal, a Madeira e os Açores são das regiões onde o número de mortes súbitas é mais preocupante, apesar de «termos um sistema de emergência médica (EMIR) que é fantástico e todos os meios técnicos e humanos no Hospital».
Ainda assim, morrem na Madeira 200 pessoas, por ano, devido a enfarte do miocárdio, o que significa que cerca de 400 são vítimas da doença.