09
Ago 08

O secretário Regional dos Recursos Humanos do Governo da Madeira, Brazão de Castro, garantiu à Agência Lusa que «os 30 madeirenses que se encontram a trabalhar na Mauritânia estão bem».

«Como sabem, Portugal não tem embaixada na Mauritânia, mas as autoridades francesas naquele país estão a acompanhar a situação dos portugueses e garantiram-nos, nos três contactos que já efectuámos, que os 30 madeirenses que estão a trabalhar pela empresa AFA na construção de pontes estão todos bem», afirmou.

"A situação parece estar mais tensa na capital, onde existiu um tipo de golpe militar aparentemente palacial, mas o país, no geral, garantiram-nos que está na normalidade», disse.

Na noite de quarta-feira, um conselho de três generais e oito coronéis, dirigido pelo general Ould Abdel Aziz, fez ler um comunicado na rádio nacional, proclamando que o Alto Conselho de Estado das Forças Armadas e de Segurança "acabou com o poder do presidente" Sidi Ould Cheikh Abdallahi, eleito em Março de 2007.

Por outro lado, a junta prometeu uma eleição presidencial "livre e transparente" num "período que será o mais curto possível".

Sidi Ould Cheikh Abdallahi, primeiro presidente eleito democraticamente desde a independência do país, em 1960, foi detido quarta-feira pouco depois de ter anunciado a demissão de vários oficiais superiores.

O golpe de Estado sem violência foi conduzido pelo general Ould Abdel Aziz, afastado do seu cargo de chefe da guarda presidencial.

publicado por Alberto Pita às 21:14

20
Ago 07

Os 38 madeirenses que se encontram na Jamaica, na zona de Ocho Rios, a norte da ilha, estão todos bem, garante Luciano Abreu, representante do MundoVip na Madeira.

O furacão Dean passou esta noite pela ilha jamaicana, provocou vários prejuízos materiais, mas os turistas portugueses não sofreram qualquer ferimento. A tempestade aproxima-se agora do México, onde também estão madeirenses de férias.

Desenho: www

publicado por Alberto Pita às 15:53

18
Ago 07
Há um ano que dez madeirenses de uma mesma família passam por "transtornos e contratempos" com um hotel em construção em La Yaguara (a Oeste de Caracas), ocupado ilegalmente por um grupo de 250 pessoas, altura em que foram ameaçados de morte. "Passaram 12 meses e não ha nada de novo, continuamos à espera da boa vontade das autoridades municipais e que a Justiça nos restitua a propriedade", disse à Agência Lusa José dos Santos, um dos proprietários. Fonte: Agência Lusa
publicado por Alberto Pita às 19:22

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