24
Mai 08

«Não bastam as palavras, é preciso avançar sempre com novos projectos e actos que sejam libertadores», disse o Bispo do Funchal na homilia da Solenidade do Corpo de Deus.

Não se pode esconder a realidade da pobreza no nosso tempo ou ficar indiferente perante situações de carência que exigem compromissos efectivos, afirmou D.António Carrilho.
O Bispo do Funchal pediu «compromissos para a nossa acção concreta na vida de cada dia. Compromissos que passam pela abertura ao outro, em acolhimento, serviço, respeito pela vida».
Fonte: Rádio Renascença

publicado por Alberto Pita às 23:41

07
Fev 08
Os pobres da diocese do Funchal vão, este ano, receber parte da renúncia quaresmal. A diocese quer prestar uma ajuda mais eficaz às situações de pobreza real, “muitas vezes envergonhada”, que algumas instituições da Igreja acompanham “numa relação muito próxima e personalizada”.

D. António Carrilho anunciou também que para Moçambique segue uma ajuda financeira, numa altura em que o país lusófono enfrenta “as piores cheias dos últimos anos”.

Fonte: Agência Ecclesia

publicado por Alberto Pita às 20:26

21
Nov 07

O secretário regional dos Assuntos Sociais da Madeira afirmou esta terça-feira que 18 por cento da população nesta Região vive com rendimentos iguais ou inferiores ao salário mínimo regional, dos quais 4,7 estão abaixo do limiar da pobreza.

Francisco Jardim Ramos falava na abertura de um colóquio sobre «Práticas de Intervenção Social» que no Funchal.

O governante referiu que os 4,7 por cento vivem com menos de 360 euros por mês e que o Centro Regional da Segurança Social «tem, neste momento, 7.885 beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI)».

Fonte: Agência Lusa

publicado por Alberto Pita às 12:58

08
Ago 07

Alberto João Jardim já recebeu o cheque de 35 mil euros que o actual presidente do PS-Madeira, João Carlos Gouveia, teve de pagar depois de ter perdido o processo em tribunal interposto pelo presidente do Governo Regional.

Jardim queixou-se à Justiça devido às declarações «difamatórias» de João Carlos Gouveia. Na altura, Gouveia acusou Jardim da colocação de bombas, participação em crimes terroristas e envolvimento em esquemas de corrupção.

O actual líder socialista na Madeira perdeu o processo em tribunal e teve de recorrer a um empréstimo bancário para pagar a indemnização.

Os jornais hoje explicam que o presidente do Governo Regional recebeu o cheque de 35 mil euros e que fez um despacho, no qual a verba é endossada aos cofres do Governo Regional.

Depois de a ela serem deduzidas as despesas com o processo que culminou com a condenação de João Carlos Gouveia, o remanescente será enviado como subsídio, nos termos legais, à Instituição Particular de Solidariedade Social “Associação protectora dos Pobres”.

publicado por Alberto Pita às 22:19

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